segunda-feira, 18 de agosto de 2008

ROCK ANGLO SAXÃO EM PALMITO CITY: UMA VIAGEM À JUVENTUDE DO ROCK

Foto:Hemerson
Ele subiu no palco acompanhado por um seletivo grupo de músicos brasileiros experimentados na estrada da fama. Uma seleção de rock da melhor qualidade, indo desde aquela que todo mundo canta junto: “BORN TO BE WIIIIIIIIILLLLLD” até aquela outra que um boa parte não canta mas diz: Putz, é aquela do fulano de tal!
Seu nome é PAUL DIANNO. Conhecido por ser o ex vocalista da banda Iron Maiden, acabou por agradar o público não cantando tantas músicas da mesma. Ainda bem que os que achavam que ia ser um show do Iron Maiden cover ficaram decepcionado, pois, ninguém merece, né?
Nego que já estava dizendo: lá vem o velho metaleiro! Mordeu a língua direitinho quando o cara fritou a noite com o melhor do classic rock, cantando da ex-banda que o promove apenas uma música (se é que me lembro bem).
Depois de uma apresentação mal resolvida da banda CRÍTICOS LOUCOS em que por um momento quase ninguém sabia se estavam passando o som ou se já estavam era tocando, ele entrou em cena na última noite do Festival de Música Expressa do Tocantins – TOME. E entrou em cena para consertar o piseiro que as outras bandas vinham fazendo desde a abertura. Salvo a AMP que esboçou maturidade e firmeza em sua apresentação. Sendo que, no caso dos Raimundos, na minha opinião, o que deixou a desejar foi o fato de que a ausência da presença do ex vocalista incomoda bastante. Se a banda tivesse se formado nestes últimos anos com Digão cantando não há o que negar que a banda seria julgada como banda de qualidade, como de fato é. Mas não quero tecer comentários maiores a respeito deste evento, principalmente no sentido pessimista. Já é tão difícil se fazer rock no Tocantins. É tão chato ter que ouvir pessoas que vêem de fora tratarem a relação do Estado com a música de maneira infantil que prefiro alimentar posivitivamente as atitudes de quem ainda faz alguma coisa. Prefiro esquecer as buchas e ficar com a lembrança do Marcao do Charlie Brown Jr. Fazendo aquelas marcações de guitarras peculiares que aqui e acolá lembravam sua antiga banda.
Melhor lembrar do Caniço mostrando que ainda está em sua melhor forma e daquele baterista que eu adoraria ter em minha banda.
Fiquemos, ainda, com a lembrança do tiozinho que parecia o baixista da banda MATA-BURRO com aquele lencinho na cabeça. (kkkk), dando lição a meninada adormecida de como é que se faz rock.

Um comentário:

Anônimo disse...

Tiozinho do Mata-Burro...
Porra, o que o tempo não faz com a gente.

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