quarta-feira, 10 de junho de 2009

COMPLETE A HISTORIA NOS COMENTÁRIOS

O fantasma do imigrante

Parte I

Costumava andar as escuras procurando luz, mas não a luz que clareava.

Havia deixado algo no mundo tenebroso, mas as relações entre luz e trevas estavam ofuscadas por lembranças não explicadas.

Havia voltado ao mundo tenebroso com forma física, mas com especialidades fantasmagóricas, tal como explicado nos contos dos oráculos visionários: palidez semi tranparente de cor branca azulado. Frieza e estado de dor, contudo, foi privado de dois aspectos atribuídos a espíritos errantes: não se teletransportava e nem era invisível.

Era como se algo quisesse que ele fosse um tipo de fantasma humano, um ser sem rumo, sem direção, um FANTASMA DO IMIGRANTE.

Queria mesmo era voltar para o lado de lá. O mundo tenebroso parecia lhe cogitar pavor maior do que o sentia na espinha.

Os homens do lado de cá pareciam mais perdidos e vadios do que seu estado condenável de vagueação.

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