Olá galera! Após sobreviver a mais uma série de torturas estou aqui para relatar alguns casos que me intrigam muito. Pois bem, no filme Saw ou jogos mortais o individuo faz parte de um jogo que nunca lhe passou pela mente participar.
A trama consiste em um jogo criado por um cara sádico que arma todo um cenário e atrai suas vítimas para a partir daí começar mais um episódio sangrento e doloroso. Daí pra frente, os outros filmes tem a mesma perspectiva só mudavam de cenário e as vítimas eram outras. Como tudo não passa de uma mera ficção vamos ao que interessa.
No mundo real, episódios como os do filme sempre aconteceram e nem precisa pagar pra ver, a história está ai para provar. Mas trazendo pros nossos dias esses jogos tornaram-se práticas comuns entre a sociedade, eles se divertem colocando a “raça inferior” nas mais desconcertantes situações.
Nesta matéria, os E.U. A. são experts. Eles adoram esse tipo de jogo, os mais recentes foram no Afeganistão, Iraque e agora na Ossétia do Sul e o que me deixa mais perplexo é que eles usam aquele velho pretexto de sempre pra começar uma intervenção, lutar pela paz mundial, suprimir os subversivos, acabar com o terrorismo e bla, bla, bla... e todos acreditam.
Aqui na América do Sul os estadunidenses, através dos fantoches que conhecemos bem querem nos enfiar goela abaixo a proposição de que, líderes de países como a Bolívia, Equador e Venezuela estão a ponto de transformar seus paises em uma ditadura e conspirando um possível ataque a terras ianques, sendo que esses governantes estão lutando pelos interesses e pela soberania de seus países. Mas como o interesse deles não incluem os ianques... o tio Sam que se por um capricho colocar a consoante M de ponta cabeça resultaria no título do filme, já começa a mexer seus pauzinhos. É só ligar a TV analisar bem as notícias que você ira perceber que ele já está movimentando seus soldados de chumbo.
Outro fato que me intriga muito é que a imprensa que lutou tanto pela liberdade de expressão fazer parte disso. Este último trecho é totalmente equivocado se você pensa que a imprensa, a mídia ou o rádio lutou por esse ideal esqueça tudo isso. Alguns sim merecem o título de exceção, mas a maioria ficou calada, fez vista grossa e até apoiou a ditadura e hoje quer posar de bacana apresentando documentários e mini-séries para desencargo de consciência. Enquanto a miséria se alastrava pelo país muitos cidadãos eram torturados, massacrados condenados ao exílio e protagonizavam cenas impensáveis talvez até pelo criador de Saw, a imprensa fazia de conta que estava tudo normal.
E hoje está ai a liberdade de imprensa, a mídia está difundida, mas cadê a informação, a cultura? Se eles informarem o que vai acontecer, é que ninguém mais em sã consciência vai querer participar de seus joguinhos supérfluos. A sentença é para o bem deles. O importante é manter o povo na total ignorância: nasçam, não desenvolvam nada e morram na indigência por que lugar de herói é nas valas dos campos de concentração.
Paulo Cesar.
Sinop - MT
A trama consiste em um jogo criado por um cara sádico que arma todo um cenário e atrai suas vítimas para a partir daí começar mais um episódio sangrento e doloroso. Daí pra frente, os outros filmes tem a mesma perspectiva só mudavam de cenário e as vítimas eram outras. Como tudo não passa de uma mera ficção vamos ao que interessa.
No mundo real, episódios como os do filme sempre aconteceram e nem precisa pagar pra ver, a história está ai para provar. Mas trazendo pros nossos dias esses jogos tornaram-se práticas comuns entre a sociedade, eles se divertem colocando a “raça inferior” nas mais desconcertantes situações.
Nesta matéria, os E.U. A. são experts. Eles adoram esse tipo de jogo, os mais recentes foram no Afeganistão, Iraque e agora na Ossétia do Sul e o que me deixa mais perplexo é que eles usam aquele velho pretexto de sempre pra começar uma intervenção, lutar pela paz mundial, suprimir os subversivos, acabar com o terrorismo e bla, bla, bla... e todos acreditam.
Aqui na América do Sul os estadunidenses, através dos fantoches que conhecemos bem querem nos enfiar goela abaixo a proposição de que, líderes de países como a Bolívia, Equador e Venezuela estão a ponto de transformar seus paises em uma ditadura e conspirando um possível ataque a terras ianques, sendo que esses governantes estão lutando pelos interesses e pela soberania de seus países. Mas como o interesse deles não incluem os ianques... o tio Sam que se por um capricho colocar a consoante M de ponta cabeça resultaria no título do filme, já começa a mexer seus pauzinhos. É só ligar a TV analisar bem as notícias que você ira perceber que ele já está movimentando seus soldados de chumbo.
Outro fato que me intriga muito é que a imprensa que lutou tanto pela liberdade de expressão fazer parte disso. Este último trecho é totalmente equivocado se você pensa que a imprensa, a mídia ou o rádio lutou por esse ideal esqueça tudo isso. Alguns sim merecem o título de exceção, mas a maioria ficou calada, fez vista grossa e até apoiou a ditadura e hoje quer posar de bacana apresentando documentários e mini-séries para desencargo de consciência. Enquanto a miséria se alastrava pelo país muitos cidadãos eram torturados, massacrados condenados ao exílio e protagonizavam cenas impensáveis talvez até pelo criador de Saw, a imprensa fazia de conta que estava tudo normal.
E hoje está ai a liberdade de imprensa, a mídia está difundida, mas cadê a informação, a cultura? Se eles informarem o que vai acontecer, é que ninguém mais em sã consciência vai querer participar de seus joguinhos supérfluos. A sentença é para o bem deles. O importante é manter o povo na total ignorância: nasçam, não desenvolvam nada e morram na indigência por que lugar de herói é nas valas dos campos de concentração.
Paulo Cesar.
Sinop - MT
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