Manifestantes em frente ao prédio da prefeitura de Palmas, na avenida JK (Foto: Elisangela Farias/G1 TO)
No fulgor das manifestações no Brasil, iniciadas por insatisfeitos com o aumento da tarifa nos transportes coletivos de São Paulo, Palmito City a fim de fazer moda, também fez um passeio pelo miolo da cidade como forma de manifestar sua insatisfação. O alvo principal? Ninguém! Era só um passeio mesmo! Os verdadeiros problemas relacionados ao transporte coletivo em Palmito City poderiam já ter sidos resolvidos se houvesse uma posição mais confrontável da população com a gestão.
No fulgor das manifestações no Brasil, iniciadas por insatisfeitos com o aumento da tarifa nos transportes coletivos de São Paulo, Palmito City a fim de fazer moda, também fez um passeio pelo miolo da cidade como forma de manifestar sua insatisfação. O alvo principal? Ninguém! Era só um passeio mesmo! Os verdadeiros problemas relacionados ao transporte coletivo em Palmito City poderiam já ter sidos resolvidos se houvesse uma posição mais confrontável da população com a gestão.
O transporte coletivo de Palmito City é de uma empresa que
tá nem ai pra essa gente, além do que, desde que o estado foi criado o mesmo
dono nunca saiu debaixo das asas de qualquer gestor que passou por aqui. Foi ai
que apareceu de outro planeta um ser mais estranho do mundo, com a vida legal
contestada e prometendo fazer diferença no momento em que o povo não tinha a
maldita “opção” na hora de votar. Pois bem, tanto Marcelo Lelis, Luana Ribeiro
e Carlos Amastha prometiam implantar por aqui o modelo de transporte coletivo
de Curitiba. Na derrocada eleitoral de Luana e Marcelo, erigiu a efígie do
gringão já dono do mundo, inabalável e sem precisar de dinheiro para mais nada
(segundo ele próprio gosta de afirmar). Foi ai que o povo pensou: “isso ai” “agora
anda”.
Meio do primeiro ano de mandato do prefeito na cidade, a
empresa Miracema colocou mais ônibus velhos
nas ruas, sugeriu aumento de passagens caso precisasse melhorar a frota, e o
prefeito no melhor lugar para vender seu populismo, as redes sociais,
manifestou-se acidamente dizendo que medidas estavam sendo tomadas em relação
ao monopólio descarado da empresa de coletivos de Palmito City, e estava mesmo.
Como não bastasse não ter mudado nada, ter piorado as condições
de transporte publico, protesto servirem de chacota e a cidade estar podre de
lixo pela primeira má administração publica em relação ao recolhimento de lixo,
o prefeito transferiu a prefeitura para um prédio na JK e juntamente algumas
secretarias. Local, diga-se de passagem, inadequado por ser um pequeno lugar
onde o estacionamento no dia a dia é impossível, abarrotado, acumulado e sem
espaço, sim, com carros da prefeitura chegando e saindo tornou-se a passagem
definitiva do purgatório para o inferno. Mas por que ali? Por que este prédio?
Foi quando eu estava trocando uns miúdos com um amigo meu e
ele me disse que aquele prédio é do mesmo dono da empresa de transporte
coletivo. Sim, como não bastasse deixar a poeira ir baixando devagarzinho e não
fazer nada, o prefeito ainda demonstrou sua afetividade profunda pelo Toninho
da Miracity alugando uns dos seus imóveis para ser o centro administrativo da
cidade.
Tendo em vista o exposto acima, só me resta crer que o poder
advindo do dono da Miraity é faraônico. Passo a desconfiar que, enquanto nos
preocupamos com semideuses como prefeito e sua laia, o verdadeiro deus reina e
coordena essa jogatina fedorenta donde todos os mandachuvas da cidade tiveram
que beijar suas alparcas e ainda beijam. Sendo assim, é impossível acreditar
que mudanças positivas virão desse contrato diabólico que pelo visto, ainda vai
se perpetuar por muitos e muitos governos. Mas, isso é história que me contaram
por aí.
Um comentário:
http://www.portalct.com.br/politica/2013/10/14/57487-amastha-recua-e-desiste-de-tentar-rescindir-contratos-com-empresa-de-iraja-abreu
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