Black Drawing Chalks (GO)
Spacey Monkeys (GO)
DDO (GO)
Watson (DF)
Puritan (ES)
A Baba de Mumm Rá (Palmas – TO)
Capelinos (Palmas –TO)
Casa de Cachorro (TO)
Boddah Diciro (TO)
Maquinários (TO)
Poetas do Caos (Paraíso – TO)
Prozac (TO)
Fast4Trashers (TO)
La Cecilia (TO)
Vento Azul (TO)
Banda pra caralho, não?
Puritan
Além das bandas, uma novidade assegura o Festival como uma boa opção de show, que é a questão da entrada. Neste ano, com um quilo de alimento e apenas um quilo, o participante poder usufruir das atrações. Bacana Né?
Este lance de entrada facilitada põe a prova o público que diz não poder participar de algumas edições do Festival por falta de grana, desta vez, a desculpa está descartada, o que atiça a curiosidade sobre o número de pessoas presente no dia. Ou seja, uma vez que a porta ta alargada é para faltar assento no espetáculo.
O que pode decepcionar, se é que é caso de decepção muita ou pouca gente, é quanto as atrações. Como o Festival se tornou grande e conhecido entre todos, um equivoco comum, sobretudo no meio pop, é o de achar que festivais como este é a mesma coisa de shows de fim de ano na cidade ou eventos particulares de playboys que tem como atração as figuras da TV, tipo Capital Inicial ou Titãs. Neste caso, a palava INDEPENDENTE tem sua relevância categoricamente mais latente.
É que, não obstante em uma das edições terem vindo, Pato Fu, Benegao, Mundo Livre, Cordel do Fogo Encatnado e Ratos de Porão, figuras já conhecidas entre todos, nesta edição o festival é mais independente do que nunca. Com isso, os equivocados citados podem não ir ao evento com a desculpa de que não há uma atração de peso, mesmo o Dead Fish já tendo o seu contexto no circulo do rock nacional. Quanto aos independentes, como é o meu caso, é prato cheio, já que preferem mesmo manter um evento alternativo com cara mais garajeira e menos midiática.
Deste modo, temos dois tipos de situações que envolvem as pessoas que participam de Festivais como este: em primeiro lugar aquelas pessoas do contra que já vão dizendo o que foi descrito acima, que o evento é quase for free, contudo não tem a banda que vai no Faustão. Que se fodam estas pessoas. Em segundo lugar, aquelas que já preferem a situação em apreço, ou seja, preferem o alterna mesmo. Da minha parte eu prefiro assim.
Wander Wildner
Manter um evento alternativo de música independente com o que se propõe mesmo a organização é de suma importância para a identidade do acontecimento. Pra falar a verdade em todos estes Festivais que eu fui por aqui foi na intenção de ver as bandas ditas “pequenas” ou menos conhecidas, como no caso da edição em que veio Ratos de Porão que eu preferi mil vezes as bandas que estavam no palco pequeno do que as atrações importantes do palco principal.
O lance é esse, nem todo dia a gente pode ver um monte de banda bacana tocando por uma ninharia como entrada. Vá ao show! Divirta-se! Se pagar pra ver um bom show já vale, diga-se de passagem um quilo de alimento pra ver várias, já é ganhar na Mega Sena, isto pra quem ainda é um bom apreciador da cultura Rock!
Boa iniciativa!
A programação se desenrola assim:
Dia 05.08 (quinta), 20:00 (Espaco Cultural):
"Como produzir sua banda e rodar pelo Brasil" - Samia Cayres (Boddah Diciro)
"Como tocar no exterior" - Alyand Mielle (Dead Fish)
Mediador: Cecilia Santos (Estado Web)
Saindo de lá é só seguir pro Espaço Tendencies Music e conferir
La Cecilia (TO)
Vento Azul (TO)
Maquinários (TO)
Dia 6, sexta
Espaço Cultural
Dead Fish (ES)
Galinha Preta (DF)
A Baba de Mumm rá (TO)
DDO (GO)
Puritan (ES)
Space Monkeys (GO)
Mata-Burro (TO)
Casa de Cachorro (TO)
Dia 7, sábado
Espaço Cultural
Wander Wildner (RS)
Black Drawing Chalks (GO)
Boddah Diciro (TO)
Capellinos (TO)
Watson (DF)
Poetas do Caos (TO)
Fast4Trashers (TO)
Prozac (TO)
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